Mulher...
Tens sete sentidos
Sete chaves de poder
Mulher...
Mística flor, pétala serena
Seiva suave de uma árvore suprema Indecifrável
Mulher...
Força felina e manhosa
Mulher frágil e poderosa
Sobretudo
Mulher...
Um sopro de vida no mundo
Alma do sonho e da dor
És assim quase perfeita
Perfeita dádiva do Criador...
Imagem: (Meramente ilustrativa)
Autor: (Desconhecido)
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sábado, 20 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Gosdocê !
Ocê é o colírio du meu ôiu.
É o chicrete garrado na minha carça dins.
É a mairi
onese du meu pão.
É o cisco nu meu ôiu (i no ôtro oiu - eu tenho dois).
O rechei du meu biscoito
A masstumate du meu macarrão.
Nossinhora!
Gosdimais da conta docê, uai.
Ocê é tamém:
O videperfume da minha pintiadêra.
O dentifriço da minha iscovdidente.
Óiprocevê,
Quem tem amigossim, tem um tisôru!
Ieu guárdesse tisouro, com todu carinho ,
Du lado isquerdupeito !!!
Dentro do meu Coração!!!
AMO ocê, uai!!!
BRIGADO PELO SEU CARIN, cumqueu sempre pude contá!!!!
É o chicrete garrado na minha carça dins.
É a mairi
onese du meu pão.
É o cisco nu meu ôiu (i no ôtro oiu - eu tenho dois).
O rechei du meu biscoito
A masstumate du meu macarrão.
Nossinhora!
Gosdimais da conta docê, uai.
Ocê é tamém:
O videperfume da minha pintiadêra.
O dentifriço da minha iscovdidente.
Óiprocevê,
Quem tem amigossim, tem um tisôru!
Ieu guárdesse tisouro, com todu carinho ,
Du lado isquerdupeito !!!
Dentro do meu Coração!!!
AMO ocê, uai!!!
BRIGADO PELO SEU CARIN, cumqueu sempre pude contá!!!!
terça-feira, 8 de março de 2011
8 DE MARÇO - PARABÉNS A TODAS AS MULHERES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS
DEIXO AQUI O MEU MAIS PROFUNDO VOTO DE PARABENS A TODAS AS MULHERES BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS, DE TODA A PARTE DO MUNDO E COMO SIMBOLO DA MULHER, MAE, DONA DE CASA E GUERREIRA, A TODAS AS MARIAS SEM EXCESSÃO, A ELAS DEVEMOS A VIDA, O SABER DO QUE É O VERDADEIRO AMOR, OBRIGADO POR TUDO.
CLAUDIORANGEL
CLAUDIORANGEL
sábado, 26 de fevereiro de 2011
A cada minuto 4 mulheres são agredidas no Brasil
A cada minuto 4 mulheres são agredidas no Brasil
i
De sua nota
Tal situação é conseqüência da desigualdade na relação de poder entre
homem e mulher, construída desde a família. Inicia-se na infância,
quando predomina a idéia de que criança só aprende com palmadas,
surras, castigos aplicados pelos pais. Nos anos 80 e início dos 90, no
HGE e no hospital Getúlio Vargas, recebíamos diariamente mulheres
espancadas por seus companheiros. Cheias de lesões. Lembro de uma jovem
que chegou desacordada, com trauma grave na cabeça, acompanhada da mãe
que contou sobre a brutalidade praticada pelo genro. Ela não sobreviveu
à agressão. Ele permaneceu impune. O que presenciava nos hospitais
ainda é uma realidade social trágica. Meninos são educados para serem
fortes, violentos, preparados para o espaço público. São incitados a
brigar e proibidos de chorar. Meninas são domesticadas. Sob o argumento
da fragilidade, permanecem no espaço do lar, brincando de boneca. Assim
são construídos os papéis do homem violento e da mulher resignada.
Continua aqui.
Ver ainda: Pernambuco: 121 mulheres assassinadas em 2010
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
8 de março ,Origem da data ainda gera controvérsia.
Em 8 de março celebra-se 101 anos desde que foi proposta uma data para comemorar o Dia Internacional das Mulheres.
Durante décadas, a narrativade um suposto incêndio em uma tecelagem norte americana,de maioria de empregadas mulheres, foi difundida como sendo o fato que gerou as celebrações do 8 de março. Entretanto,a partir de estudos de historiadoras feministas podese afirmar que não há nenhuma evidência deste episódio ter sido a origem das celebrações da data. Pelo contrário, há fatos que comprovam que a data teve sua origem proposta por Clara Zetkin, em 1910.
Em 1908, as mulheres socialistas dos Estados Unidos passaram a organizar um Dia das Mulheres dedicado à luta pelo direito ao voto. Elas faziam parte do movimento sindical e socialista e foram protagonistas de amplas greves por direitos trabalhistas. Então, em 1910, Clara Zetkin, na II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, propôs que,a exemplo das companheiras americanas, fosse celebradoem todo o mundo o Dia Internacional das Mulheres.
Nos anos seguintes, as comemorações se espalharam pela Europa, mas ainda sem data fixa e única para todos os países. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário russo),um grupo de operárias russas iniciou uma greve geral contra a fome, a guerra e o czarismo,construindo um processo de lutas que deu início à revolução de fevereiro. A iniciativa partiu das trabalhadoras das indústrias têxteis, que se lançaram às ruas de Petrogrado (atual São Petersburgo) mobilizando cerca de 90 mil pessoas. Quatro anos depois, em 1921, fixou-se o dia 8 de março como o Dia Internacional das Mulheres, para lembrar e homenagear a iniciativa das mulheres russas.Conhecer a história real dos fatos que originaram a celebração do 8 de março é importante para refletir que as trabalhadoras sempre estiveram presentes na luta por melhores condições de vida para todos/ as, e presentes de maneira ativa,propositiva e protagonista.
CLAUDIO RANGELterça-feira, 15 de fevereiro de 2011
8 DE MARÇO - O DIA INTERNACIONAL DA MULHER E O CARNAVAL
POR UMA COINCIDENCIA, NESSE ANO DE 2011, A TERÇA FEIRA DE CARNAVAL SERÁ NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER- SEJAMOS OTIMISTAS SIM E NESSE ANO TEMOS A PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE NO BRASIL - POREM ESPERAMOS QUE EM ALGUM MOMENTO NESSE DIA LEMBREMOS O QUE FOI O DIA 8 DE MARÇO E O QUE MARCOU PARA QUE ESSA DATA FICASSE NA HISTORIA.
A LUTA CONTINUA E É CONTÍNUA COMPANHEIRAS.
PARABENS
CLAUDIO RANGEL
A LUTA CONTINUA E É CONTÍNUA COMPANHEIRAS.
PARABENS
CLAUDIO RANGEL
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
UBM lança Manifesto no Dia Internacional pela Não Violência Contra a Mulher
Qua, 24 de Novembro de 2010 21:38
A União Brasileira de Mulheres (UBM) lança neste Dia Internacional pela Não Violência Contra a Mulher, comemorado em 25 de novembro em todo o país, o Manifesto “Pelo fim da violência contra mulheres e meninas. Pela completa aplicação da Lei Maria da Penha”. No documento, a entidade reafirma o seu compromisso em defesa da emancipação, saúde e direitos da mulher e aponta os avanços obtidos por meio da criação de políticas públicas e serviços de combate à violência contra as mulheres. Clique aqui e leia o Manifesto na íntegra.
Nas últimas três décadas, o combate à violência contra a mulher - preocupação fundamental dos movimentos sociais, feminista e de mulheres - vem sendo intensificado. No Brasil, a Campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, se tornou uma das mais importantes estratégias de mobilização e sensibilização da população para a problemática da violência contra as mulheres. De acordo com o Manifesto, ela dá “visibilidade às diferentes formas de violência, ainda presentes no cotidiano de muitas mulheres, a fim de sensibilizar a sociedade e cobrar do Estado o seu enfrentamento, que só se dará com a implantação das políticas públicas”.
Lei Maria da Penha - O documento também reforça a necessidade da implementação da Lei Maria da Penha. Sancionada em agosto de2006, a lei combate à violência doméstica e de gênero, prevê punições mais rigorosas para as agressões e, entre outros, garante direitos de proteção às mulheres vitimadas. “A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a violência doméstica como um problema de saúde pública, pois afeta a integridade física e a saúde mental. Portanto, a defesa do Sistema Único da Saúde (SUS), garantindo a ampliação de uma rede de atendimento digno e eficaz, e o acesso aos serviços com muito respeito ao nosso corpo é uma das questões centrais para a efetivação da Lei Maria da Penha”.
No Manifesto, a entidade também exige das autoridades a ampliação das políticas públicas para por fim à violência contra as mulheres e meninas, além de explicar o impacto social que estas geram. “Há poucos anos, os casos de violência passavam despercebidos. Hoje, as pessoas têm auxiliado as mulheres a procurar apoio. A existência da lei "desnaturaliza" a violência e, com isso, as pessoas se tornam mais ativas ajudando as mulheres a pedir proteção. Outro dos grandes feitos da Lei Maria da Penha é o seu amplo conhecimento na sociedade e a compreensão das mulheres de que seus direitos são humanos”.
Rede de Atendimento - Outro ponto que a UBM enfatiza são os serviços de combate a violência contra as mulheres. Segundo a entidade, dados da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 –, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), confirmam que as pessoas estão denunciando e procurando mais informações sobre a violência doméstica. “De acordo com informações da Central, o Ligue 180 registrou 343.063 atendimentos entre janeiro e junho deste ano, 112% a mais que o mesmo período de 2009. Em quatro anos de atividade, a Central atendeu 371.537 pedidos de informações sobre a Lei, sendo que, desses, 67.040 somente nos seis primeiros meses deste ano”.
Dados da SPM também indicam que o número de serviços especializados para mulher aumentou em 161% no período desde sua criação, em 2003. Atualmente, existem 889 serviços especializados: 464 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, 165 Centros de Referência de Atendimento à Mulher, 72 Casas-Abrigo, 58 Defensorias Especializadas, 21 Promotorias Especializadas, e 12 serviços de responsabilização e educação do agressor. No que se refere à Justiça, foram criados, após a promulgação da Lei Maria da Penha, 89 juizados especializados/varas adaptadas de violência doméstica e familiar.
Campanha – A Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que vai de 20 de novembro a 10 de dezembro, está na sua 20ª edição e envolve organizações de 159 países. A data coincide com as comemorações ao aniversário da promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O 25 de novembro - Criada em 1981 durante o I Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, realizado em Bogotá (Colômbia), objetivava homenagear - simbolicamente - às irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana. Em1999, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece a data como Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher.
Nas últimas três décadas, o combate à violência contra a mulher - preocupação fundamental dos movimentos sociais, feminista e de mulheres - vem sendo intensificado. No Brasil, a Campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, se tornou uma das mais importantes estratégias de mobilização e sensibilização da população para a problemática da violência contra as mulheres. De acordo com o Manifesto, ela dá “visibilidade às diferentes formas de violência, ainda presentes no cotidiano de muitas mulheres, a fim de sensibilizar a sociedade e cobrar do Estado o seu enfrentamento, que só se dará com a implantação das políticas públicas”.
Lei Maria da Penha - O documento também reforça a necessidade da implementação da Lei Maria da Penha. Sancionada em agosto de
No Manifesto, a entidade também exige das autoridades a ampliação das políticas públicas para por fim à violência contra as mulheres e meninas, além de explicar o impacto social que estas geram. “Há poucos anos, os casos de violência passavam despercebidos. Hoje, as pessoas têm auxiliado as mulheres a procurar apoio. A existência da lei "desnaturaliza" a violência e, com isso, as pessoas se tornam mais ativas ajudando as mulheres a pedir proteção. Outro dos grandes feitos da Lei Maria da Penha é o seu amplo conhecimento na sociedade e a compreensão das mulheres de que seus direitos são humanos”.
Rede de Atendimento - Outro ponto que a UBM enfatiza são os serviços de combate a violência contra as mulheres. Segundo a entidade, dados da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 –, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), confirmam que as pessoas estão denunciando e procurando mais informações sobre a violência doméstica. “De acordo com informações da Central, o Ligue 180 registrou 343.063 atendimentos entre janeiro e junho deste ano, 112% a mais que o mesmo período de 2009. Em quatro anos de atividade, a Central atendeu 371.537 pedidos de informações sobre a Lei, sendo que, desses, 67.040 somente nos seis primeiros meses deste ano”.
Dados da SPM também indicam que o número de serviços especializados para mulher aumentou em 161% no período desde sua criação, em 2003. Atualmente, existem 889 serviços especializados: 464 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, 165 Centros de Referência de Atendimento à Mulher, 72 Casas-Abrigo, 58 Defensorias Especializadas, 21 Promotorias Especializadas, e 12 serviços de responsabilização e educação do agressor. No que se refere à Justiça, foram criados, após a promulgação da Lei Maria da Penha, 89 juizados especializados/varas adaptadas de violência doméstica e familiar.
Campanha – A Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que vai de 20 de novembro a 10 de dezembro, está na sua 20ª edição e envolve organizações de 159 países. A data coincide com as comemorações ao aniversário da promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O 25 de novembro - Criada em 1981 durante o I Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, realizado em Bogotá (Colômbia), objetivava homenagear - simbolicamente - às irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana. Em
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
União Brasileira de Mulheres Carioca
União Brasileira de Mulheres Carioca
Com a chegada do verão a cada ano o coração de nossa gente já não consegue mais
caber dentro do peito; pulsa descompasadamente e passamos a tomar conta
da meteorologia que ainda, infelizmente, não tem a nossa disposição tecnologia capaz de evitar as grandes catástrofes informando com antecedência as modificações climáticas.
É com muito pesar que estamos vivendo um verão onde centenas de famílias estão desabrigadas,
em luto pela perda dos entes familiares , amigos e vizinhos que desta vez atingiu uma das regiões mais bonitas do Rio de Janeiro - Petrópolis , Nova Friburgo e Teresópolis, onde o verde,
a montanha e a rede fluvial desenham uma paisagem belíssima, de clima ameno e
nesta época encontra-se com grande ocupação face as férias escolares e de grande parte
dos trabalhadores, o que faz agravar ainda mais a tragédia.
No Rio de Janeiro as enchentes fruto da desocupação desordenada do solo, da inexistência de uma
política habitacional de moradias que inclua os mais pobres , da ganância do especulador e do
Capitalista que só vê o lucro imediato , desrespeitando a natureza , modificando o curso dos rios
de acordo com os interesse económicos , têm sido o grande responsável pelas tragédias.
É chegada a hora da população cobrar daqueles que detém o Poder , politicas de prevenção , exigindo com o Poder de Policia, o cumprimento das leis, pois as tragédias não escolhem classes sociais atinge a todos indiscriminadamente.
Nós mulheres da UBM do estado do Rio de Janeiro estamos em luto e nos solidarizamos com
nossa população nos colocando à disposição em nossas cidades para contribuir na reconstrução
das cidades de Petropolis, Teresopolis e Nova Friburgo.
Helena Piragibe
Coordenadora Estadual da UBM
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
QUEM SOMOS
A UNIÃO BRASILEIRA DE MULHERES (UBM) É UMA ENTIDADE NACIONAL,APARTIDÁRIA E SEM FINS LUCRATIVOS,FUNDADE EM 1988,QUE CONGREGA MULHERESNA LUTA CONTRA A DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO, RACIAL,RELIGIOSA OU QUALQUER NATUREZA.
É UMA ENTIDADE VOLTADA PARA A DEFESA DOS DIREITOS E REIVINDICAÇÕES DAS MULHERES, QUE LUTA CONTRA A OPRESSÃO DA MULHER E POR SUA EMANCIPAÇÃO.
SHILEY BEHRENDS - COORDENADORA PELO MUNICIPIO DE MANGARTIBA - DA UBM - UNIÃO BRASILEIRAS DE MULHERES.
email = shirleybehrends@yahoo.com.br
É UMA ENTIDADE VOLTADA PARA A DEFESA DOS DIREITOS E REIVINDICAÇÕES DAS MULHERES, QUE LUTA CONTRA A OPRESSÃO DA MULHER E POR SUA EMANCIPAÇÃO.
SHILEY BEHRENDS - COORDENADORA PELO MUNICIPIO DE MANGARTIBA - DA UBM - UNIÃO BRASILEIRAS DE MULHERES.
email = shirleybehrends@yahoo.com.br
sábado, 1 de janeiro de 2011
AGORA É DILMA
AGORA É DILMA.
MAIS UMA VITÓRIA PARA AS MULHERES, A LUTA CONTINUA E AGORA MELHOR AINDA.
MAIS UMA VITÓRIA PARA AS MULHERES, A LUTA CONTINUA E AGORA MELHOR AINDA.
domingo, 26 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Resumo de Pontos Importantes da Lei 11.340 - LEI MARIA DA PENHA
Resumo de Pontos Importantes da Lei 11.340
PONTOS IMPORTANTES
1. Se aplica à violência doméstica que cause morte, lesão, sofrimento físico (violência física), sexual (violência sexual), psicológico (violência psicológica), e dano moral (violência moral) ou patrimonial (violência patrimonial);
1.1.No âmbito da unidade doméstica, onde haja o convívio de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;
1.2.No âmbito da família, formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa.
1.3.Em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação;
2. Se aplica também às relações homossexuais (lésbicas);
3. A ofendida não poderá entregar intimação ou notificação ao agressor;
4.Quando a agressão praticada for de pessoa estranha, como por exemplo vizinho, prestador de serviço ou médico, continuam os velhos TERMOS CIRCUNSTANCIADOS;
5. Garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário;
6.Informar à ofendida os direitos a ela conferidos;
7. Feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade, de imediato:
7.1. Ouvir a ofendida, lavrar o boletim de ocorrência e tomar arepresentação a termo, se apresentada;
7.2. Colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato;
7.3. Remeter no prazo de 48 horas expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas;
7.4. Expedir guia de exame de corpo de delito e exames periciais;
7.5. Ouvir o agressor e testemunhas;
7.6. Ordenar a identificação do agressor e juntar aos autos sua folha de antecedentes;
8. O pedido da ofendida deverá conter: qualificação da ofendida e do agressor, nome e idade dos dependentes, descrição sucinta do fato e das medidas protetivas solicitadas pela ofendida, e cópia de todos os documentos disponíveis em posse da ofendida;
Recebido da Delegada Angela Regina de Souza LopesIlhéus - Bahia
1. Se aplica à violência doméstica que cause morte, lesão, sofrimento físico (violência física), sexual (violência sexual), psicológico (violência psicológica), e dano moral (violência moral) ou patrimonial (violência patrimonial);
1.1.No âmbito da unidade doméstica, onde haja o convívio de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;
1.2.No âmbito da família, formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa.
1.3.Em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação;
2. Se aplica também às relações homossexuais (lésbicas);
3. A ofendida não poderá entregar intimação ou notificação ao agressor;
4.Quando a agressão praticada for de pessoa estranha, como por exemplo vizinho, prestador de serviço ou médico, continuam os velhos TERMOS CIRCUNSTANCIADOS;
5. Garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário;
6.Informar à ofendida os direitos a ela conferidos;
7. Feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade, de imediato:
7.1. Ouvir a ofendida, lavrar o boletim de ocorrência e tomar arepresentação a termo, se apresentada;
7.2. Colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato;
7.3. Remeter no prazo de 48 horas expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas;
7.4. Expedir guia de exame de corpo de delito e exames periciais;
7.5. Ouvir o agressor e testemunhas;
7.6. Ordenar a identificação do agressor e juntar aos autos sua folha de antecedentes;
8. O pedido da ofendida deverá conter: qualificação da ofendida e do agressor, nome e idade dos dependentes, descrição sucinta do fato e das medidas protetivas solicitadas pela ofendida, e cópia de todos os documentos disponíveis em posse da ofendida;
Recebido da Delegada Angela Regina de Souza LopesIlhéus - Bahia
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Participação política das mulheres. Um desafio para a cidadania plena rumo a sociedade de igualdade e de justiça social:
(...)"não acreditamos na igualdade entre os sexos nos limites das desigualdades sociais. Por isso lutamos por um novo Brasil onde a democracia seja um bem do povo, para que se possa, livremente, participar e escolher seu destino. Lutamos por um Brasil novo onde a soberania nacional e os direitos sociais sejam um primeiro passo no caminho do desenvolvimento independente voltado para o bem estar de seus habitantes. Lutamos por um Brasil onde a terra seja fonte de alimento e trabalho para os que nela trabalham e não fonte de especulações e lucro para os que exploram. Por fim, lutamos por um novo Brasil onde a exploração e a opressão, hoje presentes, passem a ser apenas uma página do passado na história de um povo que viverá uma sociedade de iguais, uma sociedade socialista.
Queremos um mundo de igualdade. Para nós e para os que virão depois".
(Manifesto de fundação da UBM, 1989).
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